A raiva é uma doença possível de ser previda após o reconhecimento da exposição ao vírus. A tomada de decisão em iniciar um tratamento profilático/preventivo pós-exposição à raiva depende do tipo de exposição, das espécies e do estado clínico. A mordida deve ser profundamente desinfectada. Ambas as imunizações/vacinações: (1) activa, com cultura de células do vírus da raiva e (2) passiva, com imunoglobulinas humanas da raiva devem ser dadas aos indivíduos anteriormente não imunizados. As vacinas creditadas nos EUA e Canadá incluem puras células embrionárias de pinto e células diplontes humanas. A vacinação em grande escala em animais é uma vacina baseada na combinação de glicoproteinas expressas pelo vírus da raiva. Esta vacina tem sido usada com sucesso na Bélgica, França, Alemanha e nos EUA na prevenção da raiva nos animais selvagens. Presentemente, a vacinação pré-exposição tem sido usada tanto em populações humanas como em populações não humanas, onde é juridicamente obrigatório a vacinação de animais domésticos.