Alguns autores, afirmam, que não há nenhum tratamento favorável frente à raiva. Contudo, segundo outro, há casos de cura de animais clinicamente doentes de raiva e de um homem em 1970. Porém, a cura nesses casos não pôde ser atribuída a nenhum tratamento específico. Dessa forma o autor recomenda que, conhecendo-se o perigo para outros animais e o homem, os animais que são diagnosticados com a doença deverão ser submetidos à eutanásia. E que apenas para os humanos as vacinas anti-rábicas são indicadas para tratamento, além da utilização de soro anti-rábico homólogo ou heterólogo.