A raiva é usualmente mal diagnosticada e por vezes tardiamente identificada em países em desenvolvimento devido ao facto dos médicos nao estarem familiarizados com a doença. Os sintomas predominantes são sintomas semelhantes a uma gripe, designadamente dores de cabeça, febre, ansiedade e agitação. Dores, dormência, comichão são os sintomas localizados na mordida permanecendo até ao sarar da ferida devido ao envolvimento das glândulas sensoriais.
Estão descritas duas formas de raiva: encefalite em cerca de 80% dos casos diagnosticados e paralisia nos restantes 20%. A raiva encefalite promove episódios de geral estado de alerta ou hiperexcitabilidade que podem ocorrer entre intervalos de lucidez, hipersalivação, arrepios, arritmia cardíaca e hiperfobia. A raiva paralítica é caracterizada por movimentos motores fracos, normalmente iniciados no local da mordida, com progressão para os quodipeses e conduz a paralesia facial bilateral. Pacientes com raiva paralítica tendem a sobreviver mais tempo do que os pacientes com raiva encefalítica. Nos cães ou em outros animais a raiva é caracterizada por três estados. O primeiro estado corresponde aos 1-3 dias pós-mordida e leva a alterações comportamentais. O segundo estado é designado por estado excitado, que dura mais 3-4 dias. Este estado também é chamado de estado raivoso devido a tendência do cão afectado se tornar hiperreactivo aquando estímulo externo e mordendo em qualquer situação. O terceiro estado é um estado paralítico e é causado por danos nos neurónios motores. Fraca coordenação é observada nos animais devido a paralesia traseira e a dificuldade em engolir, causada pela paralesia facial e dos músculos localizados na garganta.
Estão descritas duas formas de raiva: encefalite em cerca de 80% dos casos diagnosticados e paralisia nos restantes 20%. A raiva encefalite promove episódios de geral estado de alerta ou hiperexcitabilidade que podem ocorrer entre intervalos de lucidez, hipersalivação, arrepios, arritmia cardíaca e hiperfobia. A raiva paralítica é caracterizada por movimentos motores fracos, normalmente iniciados no local da mordida, com progressão para os quodipeses e conduz a paralesia facial bilateral. Pacientes com raiva paralítica tendem a sobreviver mais tempo do que os pacientes com raiva encefalítica. Nos cães ou em outros animais a raiva é caracterizada por três estados. O primeiro estado corresponde aos 1-3 dias pós-mordida e leva a alterações comportamentais. O segundo estado é designado por estado excitado, que dura mais 3-4 dias. Este estado também é chamado de estado raivoso devido a tendência do cão afectado se tornar hiperreactivo aquando estímulo externo e mordendo em qualquer situação. O terceiro estado é um estado paralítico e é causado por danos nos neurónios motores. Fraca coordenação é observada nos animais devido a paralesia traseira e a dificuldade em engolir, causada pela paralesia facial e dos músculos localizados na garganta.